terça-feira, 30 de setembro de 2014

Na Rota dos vinhos da Bairrada... O berço dos espumantes portugueses

Iniciamos nosso roteiro nas Caves Aliança

A Aliança foi fundada há mais de 75 anos, em 1927, por 11 associados liderados por Domingos Silva e Ângelo Neves, em Sangalhos, na região Demarcada da Bairrada.
Desde logo a empresa começou a exportar para o Brasil, África e Europa, sendo hoje, quer em Portugal quer nos cerca de 60 países para onde exporta 50% da sua produção, sinónimo de vinhos, espumantes e aguardentes de qualidade. A Aliança cresceu e modernizou-se, organizando-se numa estrutura de Grupo. A forte aposta na qualidade levou a empresa a adquirir Quintas nas principais regiões como o Alentejo, Dão, Douro, Bairrada e as Beiras, explorando cerca de 500 ha de vinhas.
Em 2007 a maioria do capital da empresa foi adquirido pela Bacalhôa Vinhos de Portugal liderada pelo Sr. Comendador Joe Berardo. Esta aquisição conduz à alteração da designação da empresa, em Março de 2008, para Aliança - Vinhos de Portugal, SA.


















Luis Pato

A família Pato produz vinho na Quinta do Ribeirinho desde, pelo menos, o séc. XVIII. João Pato começou a engarrafar vinho das suas vinhas em 1970, tornando-se o primeiro produtor-engarrafador na região da Bairrada, depois da sua demarcação.
O seu filho Luís Pato herdou o seu espírito inconformista e pioneiro, e desde a vindima de 1980 que tomou conta da Quinta. O vinho dessa primeira vindima é de uma qualidade excepcional e raridade absoluta e é procurado por apreciadores como um tesouro. Luis Pato praticamente levou a cabo uma revolução na Adega, equipando-a de forma a permitir a criação de vinhos com um estilo moderno, sem negligenciar o carácter das castas tradicionais. Substituiu as velhas cubas de castanho por cubas de inox e barricas de castanho português e carvalho francês. Também introduziu o controlo de temperatura das fermentações, assim como o desengace das uvas tintas, uma técnica muito pouco comum na altura. 
Mas Luis Pato não foi só um inovador nesta conversão. Adoptou uma atitude profissional como produtor, desenvolvendo uma estratégia de marketing corajosa e dinâmica, captando a atenção dos mercados internacionais para o vinho que produz, bem conhecido nos mercados europeu, americano e asiático, e sempre reconhecido como um símbolo dos Vinhos de Quinta portugueses de grande qualidade. 










Quinta do Encontro

A Quinta do Encontro, Adega design destaca-se por ter como filosofia de base um conceito de produção diferente da imagem a que está associada esta região Bairrada. 

Alguns rótulos mais conhecidos para nós são oEncontro 1, o  Quinta do Cabriz e o Rio Sol produzido no Vale do São Francisco no Brasil. Possuem vinhos de diversas regiões.






Para saber mais acesse: http://www.rotadabairrada.pt/

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Doces portugueses

A doçaria portuguesa tem grande parte da sua origem nos conventos e mosteiros do século XV. O uso abundante de gemas de ovos em muitas destas especialidades está relacionado com o uso das claras de ovos nos conventos. Neste período o açúcar entrou na tradição gastronomica dos conventos vindo das colonias. O principal adoçante até esta altura era o mel

As claras de ovos nos conventos era utilizada para confecção de hóstias, para manterem seus hábitos engomados, e para a clarificação dos vinhos. 

Com tanta abundância de gemas e o açúcar vindo do Mundo Novo, os frades e principalmente as freiras aperfeiçaram as receitas. 

Outro importante ingrediente dos doces portugueses são as amêndoas, presentes em várias receitas.

Há uma infinita variedade por regiões, entre elas podemos destacar:

Ovos Moles de Aveiro! (claro estamos aqui... :-) ) cuja fórmula e método de produção original se deve às freiras da Ordem das Carmelitas no séc XIX.




Os Pastéis de Nata (incluindo os famosos pastéis de Belém, que nasceram no Mosteiro dos Jerónimos). Imperdível passeio ao Mosteiro e a pastelaria mais antiga de Lisboa para comer o famoso pastel!


Travesseiros de Sintra na Periquita e os Pastéis de Tentúgal...




Uma curiosidade que aqui muitos dos doces são  chamados de pastéis e uma doceria chama-se uma Pastelaria! 

Receitas ... porque nem só de vinho vive o homem!


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Quinta do Seixo - Sandeman - Casa Ferreirinha - Sogrape Vinhos


Na margem sul do rio Douro, no Cima-Corgo, mesmo em frente da Quinta do Porto, situa-se a Quinta do Seixo, que oferece uma vista espantosa, de cortar a respiração, sobre o rio Douro. Propriedade da Sogrape Vinhos desde 1987, a empresa possui aqui, desde 2007, um moderno centro de vinificação, onde nascem Vinhos do Porto e do Douro de elevada qualidade. 

São 500 hectares de terreno em produção distribuídos em várias quintas no Douro. A primeira etapa da vinificação é feita no Douro e as seguintes são realizadas em Vila Nova de Gaia no Porto. 






O "Sandeman Don" é uma das primeiras imagens de marca criada no mundo e o primeiro grande ícone no mundo dos vinhos. Foi pintado, em 1928, por George Massiot Brown e, com a sua capa negra de estudante de Coimbra e o "sombrero" típico de Jerez, ainda hoje mantém toda a sua mística e atracção, representando o mistério e a sensualidade da marca Sandeman.  A visita como podem ver é feita a carater pela nossa guia Ornela!

 Degustação e conversas sobre drinks com Porto!


Visual





Nossa visita a Quinta do Crasto

Quinta do Crasto
Situada na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto, é uma linda propriedade com cerca de 130 hectares, dos quais 70 são ocupados por vinhas. 
Com localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, a Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Como costuma ser com as grandes Quintas do Douro, a origem da Quinta do Crasto remonta a tempos longínquos - o nome Crasto deriva do latim "castrum", que significa forte romano.
Os importantes investimentos realizados nos últimos anos permitiram modernizar as vinhas e as instalações de vinificação. Isto tem assegurado a produção de vinhos de elevada qualidade, tais como os vinhos Crasto, Crasto Superior Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas; os vinhos monovarietais Quinta do Crasto Tinta Roriz e Quinta do Crasto Touriga Nacional, os vinhos monovinha Quinta do Crasto Vinha da Ponte e Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa, assim como também vinhos do Porto de categorias especiais Finest Reserve, LBV e Vintage.
Na Quinta do Crasto utiliza-se as mais avançadas tecnologias de vinificação, conjugadas com o tradicional método de pisa a pé em lagares.
A concretização de todos os investimentos, associada à paixão que é colocada na elaboração dos vinhos, levou ao reconhecimento da Quinta do Crasto no panorama vinícola nacional e internacional tendo o Brasil como um dos principais mercados. 
E com muito orgulho apresentamos os excelentes rótulos do Crasto no Empório dos Arcos!
Venha conosco nessa visita:
 Chegada a propriedade

 Localização com vista privilegiada!

 Estamos no período da vindima, época de colheita das uvas e por isso as vinhas estão repletas de cachos das mais variadas castas. Que tal este cacho de Touriga Nacional dulcíssima!

 Recepção das uvas, lavagem, primeira seleção visual e manual, retirada dos bagos e descarte dos cabos.

Mais e mais uvas chegando a cada instante...

Lagar robótico repleto!!! Este será um vinho do Porto. 

Visual deslumbrante do Douro! 

 Cubas de inox externas climatizadas para primeira etapa da fermentação.

 Envelhecimento em barricas com empilhamento tradicional.

Envelhecimento das barricas já com novo método de armazenagem. 

Mesa preparada para um delicioso bacalhau com batatas assadas e degustação de vinhos! 

Um brinde com Quinta do Crasto branco leve e fresco! 

Um brinde com Quinta do Crasto, Crasto Superior e Reserva Vinhas Velhas... este último com madeira bem presente, frutas. Muito elegante e macio. Sucesso garantido em qualquer ocasião!